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domingo, 8 de agosto de 2010

CONFLITO NO CÁUCASO

Cáucaso



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egunda-feira, 27 de setembro de 2010



s Coréias do Norte e do Sul: Dois Paraleos com Ideologias Diferentes



Analisando a história desses países podemos conhecer e aprender um pouco mais sobre os dois lados: Um segue objetivos promissores com alianças importantes, enquanto o outro ainda continua vivenciando as influências do passado e segundo um regime Pós-Guerra.
Apesar de poucos conhecerem as diferenças entre as duas Coréias, as histórias desses países dividem as forças políticas e econômicas do mundo até hoje, o que nos propicia a avaliação acerca de referências mundiais que tiveram sua gênese nas divergências entre as duas partes da península coreana.
Os reflexos de uma luta que atravessou séculos foram dar na situação vivida pela Coréia do Norte, que é vista por muitos como um país artificial, devido às marcas deixadas pela Guerra Fria, na qual o país atuou sem razões claras e sem qualquer autonomia, além do fato de estar numa posição geo estratégico, fator que ainda interfere no equilíbrio entre os dois países.
A coréia do Sul é a décima economia mundial. No caso de uma unificação da península coreana, mesmo que a coréia do Norte seja um estado de economia primitiva, pesquisadores definem que, a longo prazo, um novo pólo de afirmação econômica e tecnológica acabaria por nascer, podendo fazer frente de concorrência à economia nipônica. com esta proposta, uma Coréia unificada poderia não ser um adversário do Japão, mas não deixaria de ter suas propriedades e autonomia numa conjuntura em que até mesmo o papel dos Estados Unidos principal aliado do japão teria de ser redefinido, a começar pela presença militar na península da Coreana.

A GUERRA FRIA
No ano de 1945 aproximadamente no fim da Segunda Guerra Mundial, a Coréia viu-se livre da invasão japonesa, mas os seus libertadores, a União soviética, ao Norte, e os estados Unidos, ao Sul, embora aliados contra o Eixo Alemanha-Itália-Japão, eram rivais na influência que pretendiam exercer no mundo do pós-guerra. Além disso representavam sistemas econômicos e políticos antagônicos, ou seja, a vivência de uma polêmica entre o comunismo e o capitalismo.
Sendo assim, EUA e URSS dividiram a Coréia de acordo com seus propios interesses geopolíticos, sem prestar grande atenção aos anseios coreanos. Começava então a chamada Guerra Fria entre as duas nações que emergiram da Segunda Guerra como grandes potências militares.
Até a década de 1990, quando ocorreu o colapso da URSS, os dois países ( e regimes) se enfrentaram indiretamente em diversos locais do planeta, evitando em confronto direto.como as duas potências dispunham de grandes arsenais nucleares, uma guerra entre elas podia significar, sem dúvida nenhuma, o fim do mundo.







domingo, 8 de agosto de 2010




CONFLITO NO CÁUCASO






Cáucaso: corresponde os seguintes países; Georgia Armênia e Azerbaijão
Situa-se entre o mar Cáspio o o mar Negro.

Conflitos:
Nagorno-Karabakh, uma região disputada pela Armênia e pelo Azerbaijão
em 1923, Stalin cedeu ao Azerbaijão a região de Nagorno-Karabakh pertencente á Armênia, como estratégia para conseguir apoio em suas escaladas políticas nos quadros do Partido comunista da União Soviética. A Armênia, diversas vezes, por via diplomática tentou obter de volta a região, mas não obteve sucesso.
Nos primeiros anos da década de 1990, apoiada pela Federação Russa, a Armênia invadiu militarmente a região, onde se concentra uma população de ampla maioria de armênio ( 90%, enquanto os azerbaijanos somam 5,3% e os russos 2,5%). esse conflito se estendeu entre 1988-1994 e resultou no controle da região pela Armênia até os dias atuais.

Checênia:
Em 1991, se declara independente da União Soviética
1994-1996:Guerra. A Federação Russa tenta tomar o controle, 30.000 civis fofam mortos
Acordo de paz temporário
1996: A federação russa se retira
1999:Segunda guerra da Chechênia

A ocupação da Chechênia pela Federação Russa
Dentro os conflitos étnicos ou de nacionalidades nos países do CEI, merece destaque o caso dos movimentos separatistas da Checheno-Inguchétia, uma das ex-repúblicas que compunham a estinta URSS, composta de população muçulmana e que reunia os povos que lhes davam o nome.
Ninguém opos maior resistência à conquista do Cáucaso pelos russos do que os chechenos. Essa corajosa luta de oposição não é recente- remonta de 1918. No entanto, aprofundou-se em 1991, na ocasião da conturbada implosão da União Soviética

Em setembro daquele ano, o general Djokar dudaiev ( militar de origem chechena) chegou ao poder na Chechênia e, alguns meses mai tarde, quando a URSS não mais existia, ele liderou um movimento que proclamou a independência dessa rep´´ublica, recusando-se a assinar o tratado de adesão à Federação Russa. Os ingushes, por sua vez, apesar de ter formado sua própria república, aderiram à Federação Russa.
Pouco mais de três anos depois, em dezembro de 1994, tropas russas invadiram a Chechênia com o objetivo de contornar a situação . Mas um tanto desorganizado e enfrentando dura resistência dos chechenos, os russos foram derrotados nessa primeira guerra, que se prolongou até agosto de 1996.
Em 1999, tropas chechenas invadem o Daguestão, república russa de religião muçulmana que foi atribuida pelos russos como terrorismo.
Objetivo dessa invasão: Criar um Estado islâmico. Essa invasão teve como consequência uma nova guerra entre russos e chechenos. que durou até 2000




GEÓRGIA, MOVIMENTOS SEPARATISTAS
Terra natal de Stalin, a Geórgia é um país com população predominantemente cristã. Os ossetianos, eslavos que habitam a região autônoma denominada Ossétia do Sul, não queram se submeter ao controle georgiano. Por intermédio de confrontos nos quais muitas vidas humanas foram perdidas, eles se auto proclamaram independentes da Georgia em 1990 reivindicaram sua incorporação pela Federação Russa .
O mesmo tem ocorrido na Abcázia, outra região autônoma, situada a noroeste da Geórgia. Desde 1992 sua população, majoritariamente muçulmana, realizou várias tentativas separatistas que provocaram uma violenta guerra civil. Até o início de 2006 as suas questões não estavam resolvidas em definitivo.

VEJA A CRONOLOGIA DOS CONFLITOS ENTRE A OSSÉTIA DO sul E A GEÓRGIA

Novembro de 1989: Ossétia do sul declara sua autonomia da República Socialista Soviética da Geórgia, iniciando três meses de conflito.
Dezembro de 1990: Geórgia e ossétia do Sul começam um novo conflito armado que dura até 1992
Junho de 1992: Líderes russos, georgianos e sul ossetianos se encontram em Sochi, assinam um armistício e concordam com a criação de uma força de manutenção da paz tri partidária com 500 soldados de cada entidade.
Novembro de 1993: Ossétia escreve sua própria constituição
Novembro de 1996: Ossétia do sul elege seu primeiro presidente.
Dezembro de 2000: Rússia e Georgia assinaram um acordo governamental par restabelecer a economia na zona de conflito
Dezembro de 2001: Ossétia do Sul elege Edouard Kokoity como presidente. Em 2002, ele pede a Moscou para reconhecer a independência da região
Janeiro de 2005: Rússia dá sua aprovação ao plano da Geórgia de dar ampla autonomia a Ossétia do Sua em troca do fim do seu pedido de independência
Novembro de 2006: Ossétia do Sul endossa sua separação de Tibilisi em um referendo. O primeiro ministro da Geórgia diz que isto é parte de uma campanha da Rússia para iniciar uma guerra.
Abril de 2007: O Parlamento da Geórgia aprova uma lei para criar uma administração temporária na Ossétia do Sul, levantando as tensões com a Rússia
Junho de 2007: Separatistas da Ossétia do Sul dizem que a Geórgia atacou Tskhinvali com morteiros e rifles. o governo de Tibilisi nega as acusações
outubro de 2007: conversas mediadas pela Organização de Segurança e Cooperação na Europa entre a Geórgia e a Ossétia do Sul
Março de 2008: ossétia do Sul pede ao mundo que reconheça sua independência da Geórgia, seguindo o apoio ocidental à separação de Kosovo da Sérvia
Março de 2008: o pedido da Geórgia para entrar nana otan apesar de fracassado, leva o Parlamento russo a pedir ao Kremilim que reconheça a independência da Ossétia do Sul e da Abkhazia, outra região separatista da Geórgia.
Abril de 2008: Ossétia do Sul rejeita um acordo georgiano de divisão do poder e insiste em sua total independência.
Agosto de 2008 Forças da Ossétia do Sul e da Geórgia iniciam conflitos. A Geórgia diz que suas forças " libertaram" a maior parte da capital ossetiana, Tskhinvali
08 de agosto: forças georgianas invadem a Ossétia do Sul. As forças russas invadem território georgiano em retribuição. Segundo líder separatista, há cerca de 1.400 mortos
09 de Agosto: Presidente da Geórgia anuncia estado de guerra e pede cessar fogo. Caças russos bombardeiam alvos da região. Conselho de Segurança da ONU fracassa em tentar solução para o conflito.
10 de Agosto Rússia não aceita cessar-fogo, intensifica bombardeios e prepara bloqueio naval no Mar Negro. Tropas georgianas se retiram da Ossétia do Sul. EUA acusa Moscou de querer derrubar presidente da Geórgia.
11 de Agosto: comunidade internacional pede que Rússia aceite cessar-fogo. Geórgia diz que caças russos bombardearam arredores da capital. Tropas russas avançam fora de regiões separatistas.
9 de Agosto:
























Cáucaso:  corresponde os seguintes países; Georgia Armênia e Azerbaijão
Situa-se entre o mar Cáspio o o mar Negro.

Conflitos:
Nagorno-Karabakh, uma região disputada pela Armênia e pelo Azerbaijão
em 1923, Stalin cedeu ao Azerbaijão a região de Nagorno-Karabakh pertencente á Armênia, como estratégia para conseguir apoio em suas escaladas políticas nos quadros do Partido comunista  da União Soviética. A Armênia, diversas vezes, por via diplomática tentou obter de volta a região, mas não obteve sucesso.
Nos primeiros anos da década de 1990, apoiada pela Federação Russa, a Armênia invadiu militarmente a região, onde se concentra uma população de ampla maioria de Armênios ( 90%, enquanto os azerbaijanos somam 5,3% e os russos 2,5%). esse conflito se estendeu entre 1988-1994 e resultou no controle da região pela Armênia até os dias atuais.

Chechênia:
Em 1991, se declara independente da União Soviética
1994-1996:Guerra. A Federação Russa tenta tomar o controle, 30.000 civis fofam mortos
Acordo de paz temporário
1996: A federação russa se retira
1999:Segunda guerra da Chechênia

A ocupação da Chechênia pela Federação Russa
Dentro os conflitos étnicos ou de nacionalidades nos países do CEI, merece destaque o caso dos movimentos separatistas da Checheno-Inguchétia, uma das ex-repúblicas que compunham a extinta URSS, composta de população muçulmana e que reunia os povos que lhes davam o nome.
Ninguém opois maior resistência à conquista do Cáucaso pelos russos do que os chechenos. Essa corajosa luta de oposição não é recente- remonta de 1918. No entanto, aprofundou-se em 1991, na ocasião da conturbada implosão da União Soviética

Em setembro daquele ano, o general Djokar dudaiev ( militar de origem chechena) chegou ao poder na Chechênia e, alguns meses mais tarde, quando a URSS não mais existia, ele liderou um movimento que proclamou a independência dessa rep´´ublica, recusando-se a assinar o tratado de adesão à Federação Russa. Os ingushetes, por  sua vez, apesar de ter formado sua própria república, aderiram à Federação Russa.
Pouco mais de três anos depois, em dezembro de 1994, tropas russas invadiram a Chechênia com o objetivo de contornar a situação . Mas um tanto desorganizado e enfrentando dura resistência dos chechenos, os russos foram derrotados nessa primeira guerra, que se prolongou até agosto de 1996.
Em 1999, tropas chechenas invadem o Daguestão, república russa de religião muçulmana que foi atribuída pelos russos como terrorismo.
Objetivo dessa invasão:  Criar um Estado islâmico. Essa invasão teve como consequência uma nova guerra entre russos e chechenos. que durou até 2000  




 GEÓRGIA, MOVIMENTOS SEPARATISTAS
Terra natal de Stalin, a Geórgia é um país com população predominantemente cristã. Os ossetianos, eslavos que habitam a região autônoma denominada Ossétia do Sul, não queram se submeter ao controle georgiano. Por intermédio de confrontos nos quais muitas vidas humanas foram perdidas, eles se auto proclamaram independentes da Georgia em 1990 reivindicaram sua incorporação pela Federação Russa .
O mesmo tem ocorrido na Abcázia, outra região autônoma, situada a noroeste da Geórgia. Desde 1992 sua população, majoritariamente muçulmana, realizou várias tentativas separatistas que provocaram uma violenta guerra civil. Até o início de 2006 as suas questões não estavam resolvidas em definitivo.

VEJA A CRONOLOGIA DOS CONFLITOS ENTRE A OSSÉTIA DO SUL E A GEÓRGIA

 Novembro de  1989: Ossétia do sul declara sua autonomia da República Socialista Soviética da Geórgia, iniciando três meses de conflito.
Dezembro de 1990: Geórgia e Ossétia do Sul começam um novo conflito armado que dura até 1992
Junho de 1992: Líderes russos, georgianos e sul ossetianos se encontram em Sochi, assinam um armistício e concordam com a criação de uma força de manutenção da paz tri partidária com 500 soldados de cada entidade.
Novembro de 1993: Ossétia escreve sua própria constituição
Novembro de 1996:  Ossétia do sul elege seu primeiro presidente.
Dezembro de 2000: Rússia e Georgia assinaram um acordo governamental par restabelecer a economia na zona de conflito
Dezembro de 2001: Ossétia do Sul elege Edouard Kokoity como presidente. Em 2002, ele pede a Moscou para reconhecer a independência da região
Janeiro de 2005: Rússia dá sua aprovação ao plano da Geórgia de dar ampla autonomia a Ossétia do Sua em troca do fim do seu pedido de independência
Novembro de 2006: Ossétia do Sul endossa sua separação de Tibilisi em um referendo. O primeiro ministro da Geórgia diz que isto é parte de uma campanha da Rússia para iniciar uma guerra.
Abril de 2007: O Parlamento da Geórgia aprova uma lei para criar uma administração temporária na Ossétia do Sul, levantando as tensões com a Rússia
Junho de 2007: Separatistas da Ossétia do Sul dizem que a Geórgia atacou Tskhinvali com morteiros e rifles. o governo de Tibilisi nega as acusações
outubro de 2007: conversas mediadas pela Organização de Segurança e Cooperação na Europa entre a Geórgia e a Ossétia do Sul
Março de 2008: ossétia do Sul pede ao mundo que reconheça sua independência da Geórgia, seguindo o apoio ocidental à separação de Kosovo da Sérvia
Março de 2008: o pedido da Geórgia para entrar na OTAN, apesar de fracassado, leva o Parlamento russo a pedir ao  Kremilim que reconheça a independência da Ossétia do Sul e da Abkhazia, outra região separatista da Geórgia.
Abril  de 2008: Ossétia do Sul rejeita um acordo georgiano de divisão do poder e insiste em sua total independência.
Agosto de 2008 Forças da Ossétia do Sul e da Geórgia iniciam conflitos. A Geórgia diz que suas forças " libertaram" a maior parte da capital ossetiana, Tskhinvali
08 de agosto: forças georgianas invadem a Ossétia do Sul. As forças russas invadem território georgiano em retribuição. Segundo líder separatista, há cerca de 1.400 mortos
09 de Agosto: Presidente da Geórgia anuncia estado de guerra e pede cessar fogo. Caças russos bombardeiam alvos da região. Conselho de Segurança da ONU fracassa em tentar solução para o conflito.
10 de Agosto Rússia não aceita cessar-fogo, intensifica bombardeios e prepara bloqueio naval no Mar Negro. Tropas georgianas se retiram da Ossétia do Sul. EUA acusa Moscou de querer derrubar presidente da Geórgia.
11 de Agosto: comunidade internacional pede que Rússia aceite cessar-fogo. Geórgia diz que caças russos bombardearam arredores da capital. Tropas russas avançam fora de regiões separatistas.
9 de Agosto:


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